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Rob Zombie (foto: divulgação)


–  A lenda do heavy metal, cineasta renomado e ícone da cultura pop Rob Zombie está de volta com seu 8º álbum de estúdio, The Great Satan, que será lançado no dia 27 de fevereiro pela Nuclear Blast Records. Após o sucesso de seu álbum que alcançou o Top 10, The Lunar Injection Kool Aid Eclipse Conspiracy (2021), Zombie retorna às suas raízes iniciais de Hellbilly, trazendo um verdadeiro massacre de hinos que misturam punk com heavy rock/metal.Hoje, foi lançado o primeiro single do álbum, “Punks And Demons”, acompanhado de um videoclipe dirigido pelo próprio Zombie. 

Ouça “Punks And Demons” agora:https://robzombie.bfan.link/punks-and-demons
Pré-venda de The Great Satan disponível aqui:
https://robzombie.bfan.link/the-great-satan

– Uma banda de hardcore que traz a essência do estilo e, ao mesmo tempo, uma sonoridade nova, contemporânea, esperta e sagaz. Basta ouvir alguns segundos de Budang para perceber algo de muito especial, tanto na inventividade das músicas, na velocidade dos vocais e nos incríveis riffs de guitarra. Formada por Guilherme Larsen Güths (voz), Vinícius Lunardi (guitarra), Pedro Sabino (baixo) e Felipe “Minhoca” Royg (bateria) em Florianópolis, em 2019, a Budang tem uma trajetória ascendente até aqui, tendo dividido o palco com grandes nomes do cenário e lançado um punhado de singles, quatro EPs e um split. Agora eles estão prontos para lançar o primeiro álbum, que marca uma nova fase em sua carreira. Produzido por Rafael Ramos, o disco é o primeiro da parceria com a gravadora Deck e traz 16 faixas surpreendentes. Os temas passam por questões políticas e desigualdades sociais, como “Mágica”, que trata da “pejotização da classe trabalhadora” e “Bolsonanny”, sobre a tentativa de golpe do 8 de janeiro. “Espero que todos os que participaram dessa barbárie sejam punidos. Quanto aos riffs, quis chegar em algo meio Speed, Turnstile ‘das antigas’, Nação Zumbi. Mas quando geral se juntou pra pegar o som, acabou vindo um ar de RDP na parada, a mão do Minhoca melhorou muito esse som” – comentou o vocalista Guilherme Larsen.
Ouça aqui: https://Budang.lnk.to/MagiaPR

– Em meio ao sucesso da música que lançou com a Duquesa, “Toda Garota Como Eu =(=)” , a banda baiana Iorigun tem se apresentado pelo Brasil, enquanto revela, aos poucos, como será o álbum que vai lançar em 2026. Depois do single “NÃO VAI VALER A PENA”, eles lançam “PUDESSE”. “Essa música versa sobre as nuances de se relacionar com o outro. É uma música sobre amores efêmeros, projeção e desejo. Mas a sonoridade é como uma cama que você deita confortável pra pensar sobre tudo” – conta o vocalista e guitarrista Iuri Moldes. “Foi uma das músicas que surgiu de forma mais natural, a letra saiu bem rápido e o instrumental também. Ela evidencia o nosso amor por uma boa melodia dançante”. O primeiro álbum deles está sendo planejado para o primeiro semestre de 2026, com músicas gravadas de 2024 e 2025, em home studio. “É um disco focado nos dilemas, desafios e delícias do amor e das relações. É um disco que existe pra quem não tem medo de sentir e de se deixar ser atravessado pelo outro, por compreender que é nesse processo que a gente cresce como gente.” – aponta Iuri Moldes (voz e guitarra).

– A banda Resgate, formada por Zé Bruno (vocal e guitarra), Hamilton Gomes (guitarra), Marcelo Amorim (baixo) e Jorge Bruno (bateria), um dos maiores nomes do rock cristão mundial, conquistou uma indicação ao Grammy Latino 2025 na categoria “Melhor Álbum de Música Cristã (Língua Portuguesa)”, com o disco “Onde Guardamos as Flores?”. O reconhecimento celebra não apenas mais de três décadas de trajetória, mas também a capacidade do grupo de se manter relevante e inovador dentro da música. Lançado em 2024, o disco está disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm. Com 36 anos de estrada, o Resgate segue traduzindo mensagens espirituais através da energia do rock, combinando guitarras marcantes, letras poéticas e uma linguagem contemporânea que dialoga tanto com o público jovem quanto com gerações que cresceram ouvindo a banda. Em “Onde Guardamos as Flores?”, o grupo apresenta um trabalho maduro, que reflete sobre a decadência humana e social, mas também sobre a esperança que nasce da fé.






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