Margem Livre, Vale Cinza, Illegal Mind…

IMAGEM? SESC RJ/REPRODUÇÃO/DIVULGAÇÃO

– A nova aposta do hardcore nacional, Margem Livre, se prepara para lançar seu EP de estreia, ‘Os Órfãos e as Viúvas’, pelo selo Psywar Records no próximo dia 14 de novembro. Gravado e produzido no Estúdio Shikabane, em Niterói-RJ, o trabalho marca a estreia oficial da banda e apresenta três faixas intensas que exploram temas como medo, deslocamento e liberdade. Definido pelo grupo como “um retrato das mudanças e incertezas que moldaram nossas vidas nos últimos anos”, ‘Os Órfãos e as Viúvas’ é resultado do processo colaborativo entre João Vítor Stutz Delgado Portella (vocal e guitarra), João Vítor Lisboa Antonieto (baixo) e Breno Dowsley (bateria), trio responsável pela gravação. Após o encerramento do EP, Ulisses Salomão (guitarra solo e apoio) integrou o projeto, completando a atual formação.

– O duo emergente do post punk nacional, Vale Cinza lança nesta quinta-feira, 30, o novo EP, ‘Já Não Me Cabe Este Lugar’ pela Geleia Discos. Definido como “músicas para quem se identifica com o peso e a beleza do silêncio, gosta de dançar e para quem busca sentido dentro do caos”, ‘Já Não Me Cabe Este Lugar’ está disponível no streaming e em breve em versão física. O projeto nasceu de forma independente e muita vontade de fazer algo autêntico, o que exigiu foco e persistência. O EP também foi gravado de forma totalmente independente no Estúdio Wave, em Nova Friburgo. o vocalista e guitarrista Maycon Rocha comenta:

– De vez em quando, algo suficientemente impactante rompe o ruído. Não é uma tendência, nem um desafio viral, nem mais um single polido do tipo “já está disponível”. É uma verdadeira detonação. O Illegal Mind acaba de lançar uma. “No Test No Voice”; até o título soa como um grafite em uma parede depois do toque de recolher… cru, desafiador e urgente. Para quem não conhece, o Illegal Mind não é uma banda típica. É uma revolta de um homem só — a criação de Maxx Dee, que construiu esse monstro sonoro do zero usando apenas sua guitarra, baixo, voz e um DAW sobrecarregado de distorção e rebeldia. Esta não é uma canção de protesto, é um acesso de raiva contra o circo digital em que todos estamos presos. Um chamado aos zumbis da rolagem infinita, aos viciados em indignação e aos viciados em dopamina entorpecidos pelo feed infinito. “No Test No Voice” rasga o ruído com riffs cortantes e uma convicção feroz, lembrando-nos do que o punk sempre deveria ser: a verdade que fere. Maxx não prega sermões. Ele rosna: “A liberdade de expressão deve ser conquistada, não abusada.” “No Test No Voice”: https://open.spotify.com/intl-pt/album/04kOqlSQHi8s7iUYeoTG1d

Compartilhe...