Matanza Ritual,. Storia, Front…

Matanza Ritual (FOTO: DIVULGAÇÃO)


– O álbum de estreia do Matanza Ritual, “A Vingança é Meu Motor”, chega em versão de vinil pela Fuzz On Discos, parceria entre os selos AMM (All Music Matters), Melômano Discos e Neves Records. Formado por Jimmy London (vocal), Antonio Araujo (guitarra), Felipe Andreoli (baixo) e Amilcar Christófaro (bateria), o grupo combina thrash metal, hardcore e country, embalados por letras afiadas, cheias de ironia, críticas sociais e reflexões sobre o caos humano. “O disco traz essa sensação de urgência, do tempo finito para se tomar decisões e lidar com as consequências delas. É a trilha sonora perfeita para tempos caóticos”, comenta Jimmy London. Com produção de Rafael Ramos, mixagem de Jorge Guerreiro e masterização de Fábio Roberto, o repertório traz 13 faixas, incluindo os singles “O Paciente Secreto”, “Assim Vamos Todos Morrer” e “Nascido Num Dia de Azar”. “A Vingança é Meu Motor” conta com participações de Chico Brown em “Lei do Mínimo Esforço” e Leminski (X-Rated, Metalmania) em “A Noite Eterna”. Já a faixa “Assim Vamos Todos Morrer” surpreende com a inclusão inusitada de um violino, tocado por Tamara Barquette. “A experiência do vinil tem se provado atemporal e agrada não só os da velha guarda, mas todos que descobriram o prazer da música analógica recentemente. Toda vez que um disco meu sai em vinil, fico muito empolgado com o resultado. É uma mistura do passado com o presente, da nostalgia com o novo. Simplesmente demais… E nesse caso em especial, tenho que ressaltar a arte incrível do meu amigo Canuto Jonathan feita para o disco que ficou insana no formato LP”, concluiu Antonio Araujo.4-

– A banda Storia, formada por Pedro Torchetti (vocal), Gabriel Veloso (guitarra), Pablo Guillarducci (baixo) e Thiago Caeiro (bateria), lança o single “The Kaer Slaughter”, dando sequência à narrativa conceitual iniciada no EP de estreia e pavimentando o caminho para o próximo álbum, “Revenant: A Righteous Revenge”, previsto para o início de 2026. O single conta com a participação especial do vocalista Craig Cairns, atual cantor da banda Tailgunner, em um dueto emocionante com Pedro Torchetti. Assista lyric vídeo de “The Kaer Slaughter”: https://youtu.be/4HDYi7Jy-AQ
Ouça “The Kaer Slaughter”: Spotify – https://open.spotify.com/album/420CQkdfsL4TGm2CQ5DCI9
Deezer – https://www.deezer.com/us/artist/349372381
Com produção detalhista e uma carga emocional intensa, “The Kaer Slaughter” representa o capítulo mais sombrio da saga do Revenant, personagem central do universo criado pela banda. Nesta etapa da história, o Revenant retorna dos mortos em busca de vingança contra Brutus, seu antigo melhor amigo e traidor na música “It’s Treason Then”. O termo “Kaer”, de origem galesa, significa “fortaleza” ou “cidadela” — cenário do massacre que dá nome à faixa e que simboliza o auge da fúria e do caos na trama.

– Imagine reunir um time de músicos excepcionais, que participaram ativamente da geração que deu cara nova ao pop rock brasileiro? E se esse dream team se reunisse no icônico estúdio Abbey Road, em Londres, por onde passaram ídolos como Beatles, Pink Floyd, Adele, Radiohead e Oasis, para gravarem um projeto juntos? Tudo isso tornou-se realidade no álbum “Zamba”, que está chegando nesta sexta-feira às plataformas, reunindo os craques Rodrigo Santos (baixo, violões e vocais), Nani Dias (guitarras, violões e vocais) e Ricardo Palmeira (guitarras e vocais), que juntos formam o trio Front, e ainda Ricardo Bacelar (teclados, percussão e vocais) e Christiaan Oyens (bateria e vocais). A gravação foi marcada pelo clima de diversão e colaboração entre amigos de longa data. Ricardo Bacelar, responsável também por lançar o álbum “Zamba” pelo selo Jasmin Music, criado por ele, conta mais: “A formação que gravou esse álbum é especial, porque neste time há integrantes de bandas como Barão Vermelho e Hanoi Hanoi, que também tocaram com Léo Jaime, Lobão, Kid Abelha e Cazuza, entre outros artistas. Nos reunimos em Londres para gravar esse projeto, que tem uma linguagem de rock misturada ao pop, com uma ‘pegada’ de música brasileira. Para Rodrigo Santos, a experiência de gravar no templo sagrado dos Beatles foi inesquecível. “Gravar em Abbey Road é como jogar no Maracanã, ou em Wembley! O estúdio respira Beatles, Pink Floyd, e milhares de outras gravações históricas. Era uma ideia ousada de fazer um álbum diferente, exatamente para mostrar o que temos de vivência na música brasileira. Uma mistura de tudo, saindo da obviedade”, completa Rodrigo. Ouça o álbum: https://ffm.to/frontabbey

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