Leandro Caçoilo, Spine Shiver, Carvel, Paulo Mihlos…

Leandro Caçoilo (foto> divulgação)

– O vocalista Leandro Caçoilo, conhecido por trabalhos à frente de bandas como Viper, Eterna, Caravellus, Seventh Seal e Soulspell, lança o single “Time”, segunda faixa revelada de seu primeiro álbum solo, “Caçoilo – Building My Own Kingdom”, previsto para 2026. A música reforça a veia Power Metal que marcou a trajetória do cantor, unindo velocidade, melodias marcantes e um refrão de impacto em uma composição direta, intensa e focada em temas como a passagem do tempo e as escolhas que definem a vida. Ouça “Time”: https://onerpm.link/cacoilo-time. Para viabilizar o lançamento, Leandro prepara uma campanha de financiamento coletivo que será divulgada em breve. A iniciativa tem como objetivo cobrir os custos de gravação e prensagem do álbum, mantendo o controle artístico nas mãos do próprio músico. Quem apoiar o projeto garantindo o CD físico receberá o material autografado e participará diretamente da concretização deste passo decisivo em sua trajetória. Em “Time”, Caçoilo explora com força a potência e a musicalidade de sua voz, construindo linhas vocais cheias de dinâmica, emoção e identidade própria. A faixa sintetiza a proposta do álbum solo: um trabalho autoral e pessoal, no qual letras mais íntimas, que não se encaixariam em suas bandas, ganham espaço em arranjos que dialogam com todas as fases de sua carreira no metal. 

– A banda paulista Spine Shiver, um dos nomes mais ativos e ascendentes do novo Rock brasileiro, lança nesta sexta-feira, 5 de dezembro, o aguardado single “Highway Night”, marcado para chegar às plataformas digitais em lançamento internacional. A faixa representa uma síntese perfeita da identidade da banda: velocidade, energia, guitarras ardentes e a estética das estradas que acompanha o grupo desde sua origem. Formada em 2018 no interior de São Paulo, a Spine Shiver carrega influências de Southern Rock, Hard Rock, Classic Rock e Metal, com ecos de ZZ Top, Lynyrd Skynyrd e Van Halen, sempre filtrados por uma assinatura própria. Após conquistar atenção nacional com o álbum “The Road” (2020) e grandes singles como o mais recente “Most Wanted” (2024)— impulsionado por uma premiada live em parceria com a Harley-Davidson —, o grupo consolidou seu nome em palcos, rádios e festivais 

“Highway Night” marca não só um grande lançamento, como também o início de uma nova era na trajetória da banda — feita de paixão, atitude, estrada e o compromisso de manter o Rock vivo e vibrante no país.-

– A Carvel fecha o ano com uma grande novidade. A banda de Vinhedo (SP), formada por Guilherme Avelino (voz e guitarra), Lucas Argenton (guitarra), Victor Gonzales (baixo) e João Gabriel Diamantino (bateria), lança o videoclipe de “Preso em Você”, single já disponível nas plataformas digitais e segundo passo da trajetória iniciada com a faixa “Nós Dois Sabemos”. A nova música prepara o terreno para o álbum Ainda É Tempo, previsto para chegar ao mercado no início de 2026, e reafirma o momento de expansão criativa do quarteto. Antes dessa virada, a Carvel era identificada por um som mais pesado, com guitarras em primeiro plano e forte influência do rock alternativo. A mudança que se apresenta agora mostra a banda ampliando seu espectro musical, abrindo espaço para novos timbres e outra dinâmica de composição. Veja em https://www.youtube.com/watch?v=D90IQUKRl5k&feature=youtu.be

– Sempre se reinventando, o músico, cantor e compositor Paulo Miklos, também conhecido por ter sido integrante da banda Titãs está se uniu à cantora e compositora da nova geração Papisa para um projeto especial. Depois de fazerem alguns shows juntos, eles compuseram e gravaram dois singles, “Maremoto” e “São Paisagens, Novas Descobertas”, que acabam de ser lançados pela gravadora Deck. Tudo começou quando Papisa convidou Paulo para participar de sua temporada de shows no teatro Centro da Terra. “O trabalho dele me acompanhou a vida inteira e naquele momento eu tive um insight. Queria trazer alguém com mais experiência e arrisquei”, conta a artista.A proposta inicial era apenas dividir um show, misturando repertórios, mas a dinâmica criativa entre os dois evoluiu rapidamente. Paulo levou composições que havia criado em um período mais sensível. “Eu tinha um material muito melancólico, por causa do momento que eu estava vivendo, e eu não sabia como dar vazão a isso”, comentou. Dessa troca artística, nasceram as duas músicas que agora chegam ao público.

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