Neal Morse band, The Exploited, Green Lake…

– Viciado em trabalho e música em tempo integral , o cantor e multi-instrumentista americano Neal Morse acaba de lançar um, álbum solo, “Never Been Down the Road”, de caráter autobiográfico, mas não deu tempo deste trabalho esfriar: já anunciou o lançamento de nova obra, desta vez com a Neal Morse banda, que nada tem a ver com a carreira solo. “L.I.F.T.” chegará em 27 de fevereiro de 2026. “L.I.F.T.” conta com 13 faixas. A formação é a que gravou todos os trabalhos da banda – o baterista Mike Portnoy – em seu primeiro trabalho de inéditas com um projeto paralelo desde a volta ao Dream Theater –, o guitarrista e vocalista Eric Gillette, o tecladista e vocalista Bill Hubauer e o baixista Randy George. O primeiro single é “Fully Alive”, que pode ser visto aqui – https://www.youtube.com/watch?v=rk-ZJFGbfUo. Neal Morse, 65 anos, fundou a Spcok’s Beard com o irmão, o guitarrista Alan Morse, em 1992. Saiu em 2002 depois e se converter ao cristianismo e iniciou a carreira solo. Em paralelo, criou a Neal Morse Band, colabora com a banda The Resonance e integra a banda Cosmic Cathedral. Com fôlego inesgotável, participou com 27 anos de outros projetos criados por Mike Portnoy, o Transatlantic e o Flying Colours

– “Fuck the System”, o oitavo álbum da banda a The Exploited, é um dos principais discos d história do punk e d hardcore e acaba de ser relançado pela gravadora brasileira Shinigami Reords. Originalmente lançado em 2003, é uma obra furiosa. que mistura hardcore, punk e thrash metal, em um engajamento digno dde ser registrado pela história do rock pesado. A produção do álbum ficou à cargo de “Risky Russ” Russell e Simon Efemey. “Why Are You Doing This For Me?”, “Fuck The System” e “Noyze Annoys” são grandes destaques.

– Green Lake é um projeto darkwave instrumental desenvolvido de forma independente por DJ Junior 2.0, sediado em Pinhalzinho – SC, cuja sonoridade busca emular a atmosfera dos filmes de terror e suspense da década de 1980, mesclando ambientação obscura com batidas dançantes e flertando com o rock. Tanto o nome do projeto quanto a temática das músicas que compõe o primeiro EP – autointitulado, lançado digitalmente em 31 de outubro – têm por inspiração um local real, conhecido como “Lago Verde”, que fica na pequena cidade de Ilópolis, no interior do Rio Grande do Sul, cuja fama de ser palco para a aparição de assombrações, criaturas bizarras e até OVNIs vem alimentando o folclore popular local há várias gerações. As seis músicas inclusas no primeiro registro já estão disponíveis no Spotify, SoundCloud (links abaixo) e várias outras plataformas de streaming, além do YouTube, onde também é possível se assistir aos vídeos desenvolvido para a divulgação do trabalho. Escute em https://open.spotify.com/artist/25ffaQAYwgqBhEETX7Di4Z?go=1&sp_cid=99dbb43f1b25730f48c0a1f87c4116d3&utm_source=embed_player_p&utm_medium=desktop

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