-A cantora canadense Alissa White-Gluz, que acaba de sair da banda sueca Arch Enemy, lança em carreira solo e libera single, “The Room Where She Died”. A faixa, liberada diretamente no canal de Alissa no YouTube, chegou como uma amostra do que a vocalista vinha preparando longe dos holofotes da banda. Composta em parceria com Oliver Palotai (Kamelot), “The Room Where She Died” teve Alissa à frente de todo o processo criativo. Além de escrever a letra e gravar todas as linhas vocais, ela própria roteirizou o videoclipe.
– O novo álbum do Violator, intitulado “Unholy Retribution”, foi lançado no dia 5 de setembro de 2025, pela gravadora Kill Again Records. O álbum conta com oito faixas e foi gravado em Brasília. A banda também realizou um evento de lançamento em Brasília no dia 13 de dezembro de 2025. Segundo a banda, “é um trabalho que estamos muito orgulhosos, tanto pelo esforço épico envolvido para produzi-lo, quanto pela repercussão muito positiva que tem recebido ao redor do mundo. O álbum, que gira em torno da vingança contra o neofascismo e sua expressão brasileira, veio mesmo na melhor hora possível, com seu Jair humilhado, preso, apelando pra solda de ferro. Nossa festa definitivamente será em nome de sua desgraça.” O show é organizado por nós mesmos, estamos cobrando os ingressos mais baratos da história do Toinha (começou 35 e agora tá 50 conto) pra que a festa seja o mais acessível possível. Ingressos: https://ticket.com.vc/evento/violator-em-brasilia
– Depois de ver uma turnê internacional desmoronar a poucos dias do embarque, o cantor, compositor e ator britânico Charlie FREE/MAN encontrou na quietude o ponto de virada da própria trajetória. Do silêncio nasceu “Reconnection”, um EP conceitual que fala sobre recomeços — espirituais, criativos e humanos. Com quatro faixas que transitam entre o folk, o soul e o rock alternativo, o projeto marca o início de uma nova fase artística e antecipa o álbum “Gift in the Shadows”, previsto para 2026. Se o futuro álbum promete explorar as sombras com mais profundidade, “Reconnection” é o gesto de respirar novamente depois da tempestade. Conhecido por sua entrega emocional e pela fusão entre música e espiritualidade, FREE/MAN é desses artistas que enxergam a arte como extensão da alma. Foi assim desde os 19 anos, quando começou a tocar violão para suportar a doença do pai. Agora, o instrumento volta a ser o canal de transformação — não de dor em lamento, mas de perda em propósito.