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Chegando a mais de 3 mil mortes diárias por conta da covid-19, o show de horrores chamado Brasil não nos poupa da ignorância diária de negacionistas e oportunistas – ou simplesmente gente mau caráter – que insiste em vomitar contra as medidas de isolamento social e contra a “quebradeira da economia”.

Não nos enganemos a respeito da burrice alheia: o negacionismo mata, e com voracidade cada vez maior. E tentemos não ficar doentes, pois morreremos em uma fila hospitalar qualquer em algum lugar do fim de mundo.

Por mais que façam,os pesada campanha pelo isolamento, pelo uso de máscaras e contra os imbecis bolsonaristas deste mundo asqueroso, não ficamos alheios ao que estão passando muitos dos artistas brasileiros desamparados e desesperados.

Já era sabido que a cultura/artes/entretenimento seria a primeira área a ser severamente afetada e a última a conseguir se recuperar com alguma integridade. Faz parte, pois é uma área secundária, longe das prioridades. 

O que ninguém esperava era que a pandemia se agravasse de forma avassaladora, com contribuição estrondosa da incompetência generalizada do poder público e da sabotagem explícita do governo federal genocida.

Diante desses quadros desoladores, é importante que saibamos o quanto é desesperadora também aos mais desassistidos dos profissionais brasileiros. Um exemplo é o percussionista Pipa Vieira, 40 anos, seis filhos, desempregado e sem perspectivas à vista nesta crise monumental. Clique aqui e leia seu depoimento à revista piauí.

Já Ricardo Feltrin, colunista do portal UOL, relata as agruras de vários músicos paulistanos nestes tempos sombrios sem trabalho e sem shows. Clique aqui para ler.