Cradle of Filth, Benjamiin, Marcos Mira…


– A banda inglesa de metal Cradle of Filth passou por uma situação inusitada em sua atual turnê sul-americana: o abandono de uma integrante durante o giro – no caso, a tecladista Zoe Federoff. A musicista surpreendeu a todos ao anunciar a saída imediata logo após os show de São Paulo na semana passada, mas evitou esclarecer os motivos em texto nas redes sociais. Ela estava na banda desde 2022. O vocalista Dani Filth, vocalista e líder do Cradle of Filth, ainda não se pronunciou sobre a debandada, mas a banda informou que haverá um tecladista substituto para o restante da turnê. 

– Na contramão da pressa e do ruído que marcam o cotidiano, o cantor e compositor Benjaminn — conhecido por sua trajetória em projetos como Mar Revolto e Alquímea — inaugura uma nova fase artística com o lançamento de “Clara Luz”, faixa integrante do álbum “Leve”. O trabalho chega ao público como um convite à contemplação, à reconexão e ao resgate do que é essencial. Gravado em parceria com o engenheiro de som Antônio Augusto Jr e lançado pelo selo Universo Verde Digital, o álbum “Leve” é construído a partir de um desejo profundo de desacelerar e valorizar o instante presente. Dentro desse universo, “Clara Luz” se destaca por sua atmosfera lírica e delicada, evocando imagens de afeto, encontro e transformação. “Hey, baby / Te trago o caminho, as trilhas mudam / Não estamos sozinhos”, entoa Benjaminn, numa mensagem de esperança e novos começos em meio às sombras do tempo atual. Mais do que uma canção, “Clara Luz” é um manifesto sensível sobre a potência do amor e da poesia nos momentos de travessia. O artista, em sintonia com uma das máximas de Carlinhos Brown — “Nós somos a indústria e não o mercado” — reafirma sua postura autoral e independente, destacando a leveza como fio condutor dessa nova etapa:

– O cantor e compositor Marcos Mira lançou oficialmente nesta sexta-feira (22) o seu primeiro álbum autoral, disponível em todas as plataformas digitais. O trabalho marca a realização de um sonho que nasceu ainda na adolescência, quando começou a escrever suas primeiras músicas no interior do Paraná. Aos 12 anos, Mira já registrava letras em português inspiradas no pop rock nacional, mas foi com o tempo e especialmente durante o período da pandemia que a composição em inglês ganhou corpo e maturidade, resultando em canções intensas e reflexivas. Ouça o álbum Signs”: https://marcosmira.hearnow.com/signs. Assista o videoclipe de “Signs”: https://youtu.be/RtV2LzG9QKQ?si=LT-sXkWqIIXsmqWA. O disco apresenta uma sonoridade que dialoga diretamente com o rock internacional dos anos 2000, trazendo influências de nomes como Stone Sour, Creed, Alter Bridge e Nickelback. A produção de Thiago Bianchi e a direção artística de Diogo Mafra ajudaram a lapidar as faixas, que contam ainda com participações de músicos renomados como Aquiles Priester, Raphael Dafras, Fábio Laguna, Alex Cristopher e Fernando Bonfim. Para Marcos, o projeto simboliza não apenas uma conquista pessoal, mas também um encontro com artistas que sempre foram referência. “Sair do interior e poder hoje trabalhar com músicos que admiro desde a adolescência é algo que eu jamais imaginei viver. É a realização de um sonho antigo”, afirma.

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