– Com uma discografia que ultrapassa 20 álbuns de estúdio, o Nazareth se consolidou como um dos grandes representantes do hard rock setentista, levando sua sonoridade potente e marcante a diferentes gerações. Desde os anos 1970, a banda conquistou uma legião de fãs em todo o mundo, especialmente pela intensidade de suas performances ao vivo e pela força de seus riffs e baladas. No repertório da turnê, o público brasileiro pode esperar por um desfile de clássicos que marcaram a história do rock, como “Love Hurts” (Hair of the Dog, 1975), uma das baladas mais executadas nas rádios de todo o planeta, além de hinos como “Hair of the Dog”, “Razamanaz” (Razamanaz, 1973), “Dream On” (2XS, 1982), “This Flight Tonight” (Loud ‘n’ Proud, 1973), “Broken Down Angel”, “Shanghai’d in Shanghai”, “Expect No Mercy”, “Holiday” (Malice in Wonderland, 1980) e “Miss Misery”. São músicas que ultrapassaram o tempo e ajudaram a definir os rumos do hard rock. A história do Nazareth também é marcada pela diversidade sonora. Em seus discos, a banda navegou entre o peso característico do hard rock, influências de blues, soul e até elementos do folk. Esse ecletismo ampliou seu alcance e garantiu presença constante nas paradas internacionais durante décadas, com álbuns que venderam milhões de cópias e permanecem referências até hoje.
– O guitarrista, vocalista e compositor Daniel Fonseca apresenta “Promised Land”, single que integra seu álbum conceitual 33. A faixa representa um dos momentos mais ousados do trabalho, ao fundir música clássica, metal extremo e experimentalismo em uma só composição.Ouça “Promise Land”: https://open.spotify.com/intl-pt/album/6xCY1BJLrPrg6ii7Wd5mEa
Ouça o álbum “33”: https://open.spotify.com/intl-pt/album/1WjtwQ2wqX7rjS3RPHGxgv
Assista ao clipe de “Plastic Idol”: https://www.youtube.com/watch?v=FavNnIq7NKs
O início é marcado por um piano erudito com contrapontos, fortemente inspirado na tradição clássica. Essa atmosfera se transforma gradualmente, conduzindo o ouvinte para passagens intensas que exploram influências do black metal e do death metal, sem perder a identidade experimental característica do álbum.
– A Monkey’s 451 acaba de lançar “Bora pra Cima”, canção que nasce do desejo de transformar fragilidades em força coletiva. O single chega acompanhado de um clipe que retrata a rotina de um pai ao lado do filho autista, conduzido com delicadeza e respeito. Essa escolha narrativa não apenas amplia o sentido da letra, mas também revela a intenção da banda em usar a música como espaço de empatia. “Bora pra cima, o que é errado vai embora! Pensamento pra frente, vamos vencer!” — o verso que se repete ao longo da faixa sintetiza a proposta: insistir, seguir adiante, acreditar na vitória. A repetição, em vez de soar previsível, reforça a ideia de que a superação precisa ser lembrada a cada passo. A letra não foge das dificuldades. Trechos como “Drenado por cada pensamento negativo, e você sabotando os próprios sonhos” expõem a dimensão íntima da luta contra as próprias barreiras. Ao lado disso, imagens luminosas como “Olhe pela janela, vejo o sol vai sair! E vai brilhar” equilibram o tom, oferecendo respiro. V4eja em https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/FMfcgzQcpnVJlcsxKrRkFjTFmLsdZNfl