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Alírio (FOTO: TIAGO KISS/DIVULGAÇÃO)

– Alírio acaba de confirmar show de lançamento de seu novo álbum solo, “All Things Must Pass”, no palco do Blue Note. O show está marcado para o dia 16 de Outubro (sábado), em São Paulo, e os ingressos estão à venda no site da Eventim (serviço abaixo). O trabalho é o primeiro álbum solo de Alírio lançado internacionalmente pela gravadora italiana Frontiers Music. O disco abrange uma ampla gama de estilos de rock e hard rock, sempre permitindo espaço para grandes melodias e baladas. Entre os músicos que participaram do disco estão o baterista Adriano Daga (produtor ganhador do Grammy) e o baixista Felipe Andreoli (Angra). Alírio é uma das vozes mais reconhecidas no Brasil. Seja no palco, no estúdio ou atuando em um teatro musical, Alírio causa uma forte impressão com sua voz poderosa, alcance incrível e controle. Como cantor de rock, Alirio liderou a banda Khallice, que assinou contrato com a gravadora de rock progressivo Magna Carta para o lançamento de seu álbum de estreia, “The Journey”. Alirio também integrou a banda de metal Age of Artemis, que lançou dois discos, um deles produzido pelo renomado cantor e produtor Edu Falaschi (ex-Angra). Mais recentemente, juntou-se à banda Shaman como substituto do saudoso Andre Matos. Ouça “All Things Must Pass”: https://orcd.co/alirio

– O Outro, projeto paranaense do multi-instrumentista e vocalista Guilherme E Silveira, apresenta o primeiro single e vídeo, “Vísceras ao Verme Deus”. “A sonoridade parte do heavy metal, mas conta com influências que atravessam o rock e metal brasileiros, como Dorsal Atlântica, Planeta Cânhamo, Pavilhão 9 e Nação Zumbi, além de outros gêneros contemporâneos, como Boris, Terra e Unsane”, explica o músico. As composições do projeto se constroem a partir de diálogos com outras linguagens, como literatura, histórias em quadrinhos e artes visuais. Na letra de “Vísceras ao Verme Deus”, por exemplo, Silveira se inspirou na poesia “Deus Verme”, do poeta Augusto dos Anjos. “No poema, o verme é visto como superior por ser o devorador de tudo, o que ainda está lá após a morte de tudo e todos. Não há como ler esse poema hoje sem, de alguma forma, pensar em pessoas que agem da mesma maneira, se colocando acima dos outros e sobrevivendo da morte ou do sofrimento alheios”, comenta Silveira. “O lyric vídeo brinca ironicamente com a vida familiar padrão e a presença da morte rondando e rindo dessa vida esvaziada. ‘Vísceras ao Verme Deus’ antecipa o álbum, que será lançado no final de outubro e contará com três vídeos realizados pela videomaker Leda Siloto”, completa. Veja o lyric vídeo de “Vísceras ao Verme Deus” em https://youtu.be/tkxnFQayqmw 

– Todo Poder Curativo’ é a terceira música que a cantora amazonense Elisa Maia lança depois de ‘Luas pra Tantas Faces’ e ‘Sol de Setembro’, divulgadas em agosto e setembro de 2020. Com essa sequência, a artista estreia como produtora musical, reforçando também o próprio caráter autônomo ao embarcar no desafio de encabeçar todas as etapas de seu trabalho. Entre nuances de tensão e alívio, o novo single tem influência dos anos 90’, com linhas de guitarras mais sujas, elementos eletrônicos, camadas de vocais inspirados na leveza do R&B e um molho “sinuoso” embalado por bases de reggae. Entre as referências, a canadense Alanis Morissette e as estadunidenses RES e Santigold. Nas participações especiais, a baterista Larissa Conforto, do Rio de Janeiro, que hoje assina Àiyé, e o vocalista e pianista Ian Fonseca, da banda Supercolisor, que gravou pianos e órgãos. Na composição, assinada em parceria com o também amazonense Tennessee Nogueira, fragilidades são assumidas.

– O coletivo de mulheres bateristas Hi Hat Girls está completando nove anos de atividades, e para celebrar a marca, serão realizadas nos dias 25 e 26 de setembro as Oficinas de Bateria para Garotas da Hi Hat Girls. As quatro oficinas serão realizadas de maneira online e gratuita. As professores que ministrarão as aulas online são Karol Preta, de São Paulo (@_karolpreta), Lorena Martins (@lorenamartisnbaterista) de Salvador, Cris Ribeiro (@crdrums) do Rio de Janeiro e Pri Hilário (@pri.hilario). Todas as atividades serão feitas pela plataforma Zoom. Com abrangência nacional, a Oficina de Bateria para Garotas da Hi Hat Girls é uma iniciativa pioneira de democratização do acesso do instrumento bateria e desconstrução de papéis de gênero na música. O projeto vem sendo desenvolvido desde novembro de 2016,  quando a então revista online sobre mulheres bateristas Hi Hat Girls se transformou em aulas de bateria coletivas e gratuitas, para mulheres. Em 2018, o coletivo recebeu o Diploma Heloneida Studart de Cultura, condecoração oferecida pela Comissão de Cultura da ALERJ.  No mesmo ano, Julie Sousa, idealizadora do projeto, foi contemplada pelo programa Active Citizens, do British Council, que premia lideranças comunitárias por todo o mundo. Os eventos, devido à imensa procura do público, estão lotados. Novas atividades serão anunciadas pela Hi Hat Girls.