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Jon Schaffer flagrado por um site americano durante a invasão do Congresso (FOTO: DIVULGAÇÃO)

– A caça acabou. Jon Schaffer, guitarrista e líder do Iced Earth se entregou neste domingo (17) ao FBI, a polícia federal norte-americana. Ele estava com prisão decretada por ter participado da invasão do Congresso norte-americano em 6 de janeiro, em tentativa de impedir os parlamentares de confirmar a vitória de Joe Biden como presidente dos Estados Unidos. Ele foi fotografado por diversos veículos agredindo e xingando funcionários do Congresso, dentro do local, durante os protestos. Schaffer irá responder por 6 acusações incluindo se envolver em um ato de violência física em um prédio do Capitólio.

– O cantor inglês Paul Di’Anno, ex-vocalista do Iron Maiden, está doente de novo e vai precisar da ajuda de amigos e fãs para fazer cirurgias nos joelhos. O custo estimado é de 20 mil libras (cerca de R$ 140 mil) e uma mundial de financiamento coletivo foi aberta para ajudar o músico em um site na Inglaterra (muitos fãs estão indignados com o silêncio dos ex-companheiros do Iron Maiden, que certamente teriam recursos para bancar a operação). Di’Anno, que cantou na banda de 1979 a 1981, gravando os dois primeiros discos, há anos apresenta problemas de saúde variados. Há dez anos, quando morava em São Paulo, já se locomovia de muletas por conta de problemas nos joelhos, mas postergou a solução até não conseguir mais andar.

– Um belo olhar no rock latino-americano e o quanto estamos perdendo por desconhecer os principais nomes dos países vizinhos. “Quebra Tudo” é um documentário da Netflix em seis episódios que dá uma grande geral nos nomes mais importantes do rock das Américas desde os anos 60. Há entrevistas para todos os gostos com integrantes de bandas como as mexicanas Maná e Café Tacvba e com os principais nomes do riquíssimo rock argentino, entre outros. O foco é a América hispânica, motivo pelo qual o Brasil não aparece e nem é mencionado. o que, aparentemente, evidencia a longa distância – e desprezo – dos brasileiros pela música dos vizinhos e vice-versa. Entretanto, não é isso que diz o diretor do filme. “Eu morei em São Paulo por cinco anos e sei que o universo roqueiro de vocês é gigante. Seria preciso mais dez temporadas”, disse Picky Talarico ao jornalista Julio Maria, de O Estado de S. Paulo.