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– Na esteira da noticia de que a Mercearia São Pedro, misto de bar centro cultural de São Paulo, pode fechar em março de 2022, várias pessoas resgataram as histórias antigas de quando o cantor australiano Nick Cave morou na Vila Madalena e na Vila Mariana, entre os anos de1989 e 1993, quando foi casado com a brasileira Viviane Cordeiro. Seu filho Luke, hoje com quase 30 anos, nasceu em São Paulo. Entre as várias histórias, com fotos, inclusive, está o relato de um jornalista de TV chamado Luiz Biajoni, que fez uma compilação em seu blog da passagem do cantor pelo país, tanto no período em que morou como nas demais vezes em que veio para tocar com sua banda de apoio, os Bad Seeds. Hoje Cave vive entre Londres e a Austrália e há muito se separou de Viviane. Clique aqui e leia texto de 2018 sobre Nick Cave em São Paulo e sobre suas idas à Mercearia São Pedro.  Clique aqui para ler mais sobre isso em texto mais aprofundado do UOL. Por último, neste link, Cave responde nesta semana a uma pergunta sobre o fechamento do bar, em um site britânico.

– O primeiro disco não é um feito fácil. Exige planejamento psicológico e claro, financeiro. O segundo ingrediente pode ser alcançado com o apoio dos fãs por meio do crowdfunding, o financiamento coletivo que ajuda artistas a realizar seu trabalho. O projeto da banda carioca Ave Máquina é lançar seu EP de estreia com produção de JR Tostoi, com mais de 30 anos de carreira, diversas indicações ao Grammy Latino e uma carreira que traz nomes como Caetano Veloso, Ana Carolina, Jards Macalé, Roberta Sá, Lenine e Larissa Luz. O financiamento coletivo vai até o dia 2 de setembro.

– No dia 12 de setembro, às 19h, William Marks sobe ao palco do Teatro Gazeta acompanhado por sua banda, formada por Marcos Andres (sax), Gilberto Ignácio (bateria), Jamil Lima (contrabaixo) e Kauan Félix (teclado), para homenagear Elvis Presley. Muitos cantores interpretaram músicas do repertório de Elvis Presley. Inúmeros deles reforçam suas performances valendo-se de recursos cênicos como roupas, penteados, coreografias e instrumentos musicais idênticos aos usados pelo saudoso astro da música e do cinema. Tentam ser covers, ou seja, copiar da forma o mais fiel possível o trabalho do mitológico astro americano. No entanto, a maior parte deles deixa de lado um essencial, que é encarnar com alma e paixão o legado musical de Elvis. E é exatamente aí que o trabalho de William Marks se diferencia. Sem trajes, sem violões réplicas, sem passos coreografados, sem truques, este cantor paulistano nos oferece interpretações dos maiores hits de Elvis Presley que soam tão semelhantes às versões originais que chegam a assustar.