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– O novo single de Roberta Spindel, “Queda livre”‘, está no ar. A canção é o quarto single de um futuro EP com cinco músicas, lançado pelo selo Algorock, distribuído pela Orchard. Queda livre, uma composição com Nani Dias, fala sobre as impermanências e a falta de controle que temos sobre o todo. Sobre como a vida dá voltas e os cenários mudam sempre. Fala sobre o livramento que as quedas nos dão. “Como se para subir precisássemos descer primeiro, mergulhar a fundo nas nossas profundezas. É o pássaro que se atira sem garantias e persiste até voar”, diz Roberta. A produção musical é de Roberta, Nani Dias e Ricardo Palmeira. Violão, guitarra, programação, gravação, mixagem e masterização, Nani Dias e Ricardo Palmeira. Veja em https://youtu.be/O0FbLDO7A_I

– O Arequipa está lançando o single de “O Tempo”, registro que antecede o lançamento do álbum “Um Novo Caminho”. A música escancara de vez a versatilidade da Arequipa que flutua do Indie-Rock até a Nova mPB. Ouça: https://open.spotify.com/album/2ISS72wqWRZ4aXpoUN8VSy. A letra faz uma reflexão sobre os arrependimentos a respeito das coisas que deixamos para depois. Em tom de aprendizado, os versos evidenciam a nossa impotência na falta de controle sobre o tempo e os percalços da vida. Em uma bossa nova moderna, “O Tempo” é mais uma das história, característica lírica marcante do Arequipa. O Arequipa lançou sete singles em 2021, e o oitavo é “O Tempo”. Todas estas canções estarão reunidas no álbum Um Novo Caminho, a ser lançado em dezembro, encerrando um ciclo. O som marcante, que embala momentos da vida com uma aura positiva e de esperança, é indicado para fãs de Nando Reis, Marcelo Jeneci e Vanguart. 

 – Boto é o nome do novo projeto musical do cantor e compositor paulistano Beto Capobianco e marca sua estreia na música pop brasileira com o lançamento do single “Lâmina”, que fala da dualidade do amor em um ritmo acompanhando por beats eletrônicos, sintetizadores, além da percussão. “Lâmina” foi produzida no estúdio de Beto em São Paulo entre os momentos mais difíceis da pandemia da Covid-19. O processo de gestação da canção durou cerca de 11 meses: “Durante a quarentena nos deparamos com mudanças bruscas de instantes melancólicos e enérgicos e de desilusões e esperanças, sugerindo as oscilações que marcam o amor, que marcam os batimentos cardíacos e que marcam as dores do próprio amor”, relata Beto.