Rhegia, Circus, Eu Serei a Hiena…

Rhegia (foto: divulgação)

– A banda paraense Rhegia, formada por Bianca Palheta (vocal), Saulo Caraveo (guitarra), Naoto Shibata (baixo), Amanda Alencar (vocal e violoncelo) e Michel Machado (bateria), apresenta “The Mirror of Light”, primeiro single e videoclipe que marca o lançamento do novo álbum. Sucessor do aclamado “The Battle of Deliverance” (2023), “The Mirror of Light” é o terceiro álbum de uma trilogia imersa na cultura e mitologia dos povos originários da Amazônia, destacando sua contínua batalha em defesa de sua ancestralidade, cultura e território. O material, que traz arte da capa criada por Romulo Dias, que também assina toda a identidade visual do encarte, foi produzido, mixado e masterizado por Guilherme De Siervi. “O novo álbum traz, em seu enredo, o desfecho de uma trilogia imersa na cultura dos povos ancestrais da Amazônia. É uma narrativa que atravessa o passado, o presente e agora vislumbra cenários futurísticos. A história se passa em uma Amazônia devastada, dominada por máquinas e inteligências artificiais, onde a exploração das terras e das riquezas minerais ainda persiste”, explica o guitarrista e compositor Saulo Caraveo.Confira o vídeo de “The Mirror of Light”, produzido por Breno Leal (Angatu Audiovisual), em https://youtu.be/vB-yMs_q58I

– O que significa estar preso sem muros, algemas ou grades? Para a banda carioca Circus, a resposta está em seu novo single, “Reclusão”, que chega acompanhado de videoclipe e marca o terceiro lançamento antes do aguardado álbum de estúdio previsto para 2026. A faixa mergulha na experiência de se sentir encarcerado dentro da própria mente, onde os pensamentos negativos criam uma cela invisível — mas tão sufocante quanto qualquer prisão física. Confira o videoclipe de “Reclusão” aqui: https://youtu.be/I0xXplD-FqY. Inspirada em referências que vão de Linkin Park a Bring Me the Horizon, a letra nasceu da caneta de Lucas Mendes (baixo), também advogado, que usou metáforas do sistema prisional para retratar sentimentos de solidão e desamparo. “A música, bem como a arte no geral, é importantíssima para o processo de autoaceitação e para a saúde mental. ‘Reclusão’ fala exatamente sobre isso: a prisão interior e a tentativa de libertação”, explica o músico.

– A banda paulistana Eu Serei a Hiena será  a responsável pela abertura do show do Refused em São Paulo, que acontece no dia 31 de outubro de 2025, no Terra SP.  Os ingressos estão disponíveis no site da Fastix: https://fastix.com.br/events/refused-em-sao-paulo.  O evento, promovido pela Balaclava Records e pela Powerline Music & Books, marca a estreia da banda sueca no Brasil para sua turnê de despedida definitiva, a “Refused Are F**king Dead – And This Time They Really Mean It.” O convite para abrir o show chega em um momento de visibilidade para a Eu Serei a Hiena, novamente em destaque na cena independente nacional com seu punk com nuances post-hardcore, sempre direto e enérgico Refused, por sua vez, é um dos nomes mais influentes do hardcore moderno. Formado nos anos 1990 na Suécia, o grupo é conhecido por obras como “The Shape of Punk to Come” (1998), que redefiniu os limites do gênero ao incorporar elementos eletrônicos, jazz e experimentações rítmicas. 

 A banda anunciou em 2025 que encerraria as atividades com uma última série de apresentações ao redor do mundo, como a primeira turnê pela América do Sul.

Serviço

Refused + Eu Serei a Hiena

Data: 31 de outubro de 2025

Local: Terra SP – São Paulo, SP

Ingressos: https://fastix.com.br/events/refused-em-sao-paulo

Realização: Balaclava Records + Powerline

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