A América do Sul não costuma ser visitada poe bandas gigantes como Rolling Stones e U2, mas desta vez entrou no roteiro do AC/DC em 2026. Será apenas a quarta vez do quinteto australiano no Brasil, um dos países que mais veneram o conjunto, ao lado da Argentina.
A última passagem pelo Brasil ocorreu em 2009, na turnê do álbum “Black Icec”. A quarta vez deles por aqui faz parte da nova etapa da turnê “Power Up”. O show em São Paulo será no estádio do Morumbi em 24 de fevereiro de 2026. A banda americana de hard rock The Pretty Reckless, da cantora Taylor Momsen, fará a abertura.
A venda de ingressos começa em 7 de novembro, sexta-feira, às 10h, via Ticketmaster Brasil. O grupo também anunciou uma sequência de datas pela América do Norte, entre julho. Na América Latina, além de Brasil, vão assistir o AC/DC Argentina, Chile e México. Em 2009 a banda lançou o ótimo disco ao vivo “Live at River Plate, gravado em Buenos Aires, na Artentina.
Infelizmente, o que veremos erá um quinteto desfigurado, com penas o guitarrista Angus Yung, de 70 anbos, da formação original. Tanto que cartaz ded divulgação e as fotos oficiais mostram apenas Young e o vocalista Brian Johnson, de 77 anos,. Na banda desde 1980 – com uma saída temporária ebtre 2014 e 2026 dvido a problemas de saúde.
Malcolm Young, o guitarrista e fundador, irmão de Angus, deixou grupo em 2012 devido a vários problemas de saúde e morreu em 2017, aos 64 anos. O baixista Cliff Williams, que entrou em 1977, decidiu se aposentar de vez em 2017 e não cogitou voltar para essa parte ad turnê.
Phil Rudd, o baterista que entrou em 1975, nem foi chamado devido a seus problemas com a Justiça da Nova Zelândia, onde mora – foi acusado de cumplicidade em uma tentativa de assassinato. Entrou em 1975, saiu em 1984, voltou em, 1995 e saiu de novo em 2016. Houve uma breve tentativa de volta para gravar “Power Up”, em 2020, mas permaneceu de fora para as turnês de divulgação.
Nas poucas apresentações ocorridas depois a pandemia de covid-19, o grupo mostrou energia e um certo vigor, mas não era a mesma coisa, obviamente. A questão é que a performance está bem diferente, mesmo que Steve Young, de 71 anos, sobrinho de Angus e Malcolm. Tente repetir na guitarra o que o mestre Malcolm fazia na base, não consegue imprimir aquele ritmo que só o fundador conseguia para segurar tudo lá atrás e empurra O AC/;DC. Completam a formação os músicos de turnê Chris Chaney (baixo) e Matt Laug (bateria).
A primeira vez do quinteto no Brasil ocorreu m 1985, no Rock in Rio, no auje da popularidade, cinco ano após a morte do vocalista Bom Scott e com o baterista Simon Wriht (que depois tocaria com Dio) no lugar de Phil Rudd. Foi o melhor show do festival ao lado do primeiro do Queen e do único do Iron Maiden.
A volta ocorreria em 1996 para show único no estádio do Pacaembu, em São Paulo, com Rudd de volta à bateria; Doze anos depois, o grupo volta para outra apresentação única no Brasil, no estado do Morumbi, em São Paulo.