O baixista e cantor inglês Glenn Hughes se orgulha da saúde de ferro que ostenta aos 74 anios de idade. É um dos poucos de sua geração a manter intacta a qualidade de sua voz – talvez somente os conterrâneos Rob Halford (Judas Priest, 77 anos) e Bruce Dickinson (Iron Maiden, 67 anos), maais o americano Sammy Hagar (ex-Van Halen, 78 abos) possam ser incluídos no seleto grupo.
Foram raríssimas as vezes em que teve de cancelar , adiar ou sair no meio de um show por causa da saúde. Desafortunadmente, uma delas foi neste 13 de novembro em Belo Horizonte, na casa Mister Rock, durante a sua turnê brasileira.
Faltavam três músicas para o fim do show quando Hughes se sentiu mal e teve der amparado e retirado do palco. Depois de 15 minutos e de um atendimento médico de emergência. Rebeu a recomendação de não voltar ao show e descansar no hotel. Na primeira avaliação, ele sofreu um mal-estar devido a uma desidratação.
De acordo com a empresa que realiza a turnê, a Dark Dimensions, Hughes estava melhor quando saiu da casa de show e, do hotel, pediu desculpas ao público e garante que estará recuperado para o restante da turnê sul-americana.
O músico está divulgado o álbum “Chosen”, que ele diz ser o último de sua carreira. A atual turnê mundial é a de despedida, já que ele promete se aposentar, ao menos dos palcos, no final de 2026.
Talento precoce, começou profissionalmente aos 17 ano na banda Trapeze, em 1968, e cinco anos depois estava no Deep Purple, onde ficou mundialmente famoso. Iniciou a carreira solo em 1977 e também passou pelo Black Sabbath entre 1985 e 1986.
Veio pela primeira vez ao Brasil em 1994 para divulgar, sem shows, o álbum “From Now On” e a partir de então nunca mais ficou dois anos sem tocar ou visitar a América do Sul. Costuma dizer onde estiver que Brasil e Argentina são os países que mais o admiram e onde mais gosta de tocar.