Hyde, Mankind Not Found, Deb And The Mentals…

IMAGEM? SESC RJ/REPRODUÇÃO/DIVULGAÇÃO

– Um dos maiores ícones do rock japonês, o cantor, compositor e performer Hyde desembarca no Brasil no próximo dia 14 de setembro, com apresentação única no Carioca Club Pinheiros, em São Paulo. O show faz parte da aclamada turnê mundial HYDE [INSIDE] LIVE, que marca o retorno do artista aos palcos internacionais após o lançamento de seu novo álbum solo, HYDE [INSIDE]. A produção é da Gig Music. Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/hyde-sp. Lançado em setembro de 2024 nas plataformas digitais e em formato físico no mês seguinte, HYDE [INSIDE] é o primeiro trabalho solo do artista em cerca de cinco anos. Composto por 13 faixas intensas e versáteis, o disco foi construído com colaborações de nomes de peso da cena japonesa atual, incluindo membros das bandas SiM, My First Story e Crystal Lake. As canções trazem um equilíbrio entre o peso do rock industrial e atmosferas mais melódicas, com destaque para “Pandora” (tema de Star Ocean 6), “Defeat” (trilha de Devil May Cry 5 Special Edition) e a balada “Last Song”, acompanhada por um videoclipe filmado na Áustria. A atual turnê mundial reforça o status de HYDE como um dos artistas mais cativantes da cena rock asiática. Com performances arrebatadoras, pirotecnia, confetes vermelhos e cenografia teatral, o show mescla hits da nova fase com clássicos da carreira. Os ingressos no Japão esgotaram-se em minutos, com transmissões ao vivo em cinemas locais e em outros países asiáticos. Nos Estados Unidos, os shows em Nova York e Los Angeles também registraram lotação máxima e comoção entre os fãs.

– No dia 29 de agosto, o projeto brasileiro Makind Not Found estreia oficialmente com o EP “Filth”, um mergulho de pouco mais de sete minutos em uma paisagem sonora feita de ruído, caos e desesperança. Composto, programado, executado e produzido integralmente por HR_01, o trabalho reúne seis faixas curtas e que transitam entre Grindcore, Industrial, Hardcore, Punk e Death Metal. Gravado sem estúdio, sem músicos convidados e sem qualquer filtro de polimento, “Filth” apresenta um universo onde todas as guitarras, baixo e bateria foram programados digitalmente, enquanto os vocais, gravados de forma orgânica, regem o caos sonoro com a maestria de um Napalm Death dos primórdios. Liricamente, o EP aborda temas como desumanização, podridão sistêmica, isolamento digital e o colapso da identidade moderna, com textos que lembram avisos de software, logs de sistema e manifestos hostis. Canções como “Quick Fix” e “High Society” disparam críticas diretas ao consumo capitalizado do sofrimento e à indiferença das elites, enquanto “They Are Shipping You To Boston” ironiza a transformação de pessoas em meros produtos corporativos. Para HR_01, não há mensagem positiva, apenas o registro frio de uma máquina que processa o fracasso humano. “É output puro. Sem ego, sem identidade, sem imagem”, define. “Filth” será lançado pelo selo Dead Sleep Records (https://deadsleeprecords.bandcamp.com), do Texas, com uma prensagem de cópias limitadas de CD, cassete e demais itens de merchandising, além do formato digital. HR_01, a mente criativa por trás do projeto, destaca que o trabalho “permanece fiel à proposta de anonimato e isolamento criativo. É basicamente um lançamento que entrega uma espécie de manifesto sonoro distópico, curto e direto, frio e barulhento”.

 Deb And The Mentals acaba de lançar o novo EP: “Old News”, que marca um retorno às raízes, mas sem perder a essência do grunge e punk rock. Com letras escritas em inglês – como faziam em 2015, quando tudo começou, eles também celebram a nova formação com Fi, do NX Zero, dentro da banda. O lançamento também marca a bem sucedida parceria deles com o selo da AlgoHits, a music tech que conecta fãs e artistas da melhor forma possível, e da Läjä Records. O projeto ainda inclui a faixa “Suck Me” e chega com um videoclipe para “Together Again”.Consolidados na cena alternativa brasileira, após dois anos do “Azul Catástrofe”, voltam com um EP de 6 faixas cheio de potência e autenticidade e faixas escritas pelos integrantes junto de Alexandre Campilé e Giovanna Zambianchi:

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