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Eles tocavam em apartamentos imundos e porões infectos de Nova York, mas não havia limites para o quarteto, porque o negócio era tocar rock a noite toda e viver em festa odos os dias, como dia a letra de uma de suas principais canções.

Não era só uma banda de rock pesado mascarada querendo chocar. Era uma banda que queria pegar todo mundo pelo pescoço e ganhar o planeta; assustava de imediato? Melhor assim, pois chamavam bastante a atenção;

Quando o Kiss lançou o seu primeiro álbum, em fevereiro de 1974, apostou em um som rústico, ams pegajoso, e lançou as bases do hard rock como o conhecemos hoje. 

Se Alice Cooper inspirou os quadro nas máscaras e na teatralidade, o quarteto inspirou milhões de seguidores e transformou o rock e a maneira de e fazer negócios no entretenimento; Os mascarados se tornaram uma verdadeira indústria, e tudo começou com aquele disco gravado rapidamente e de maneira simples com o apoio de um selo/gravadora Casablanca. Foi uma descoberta e tanto.

Há 50 anos o mundo do rock descobriu que “Rock and Roll All Night” iria empurrar toda uma geração de roqueiros e endeusar uma banda que abriu as porta do gênero musical para todos nós. Fanáticos pelos Beatkes, Gene Simmons (baixo e vocais), Paul Stanley (guitarra e vocais), Ace Freheçey (guitarra e vocais) e Peter Criss  (bateria e vocais) levaram a música pop ás última consequência e a odos os topos. E o Kiss se tornou o “maior espetáculo da Terra”.

“Kiss”, o álbum de estreia, tinha vários hits, mas não pegou de imediato. Os quatro músicos tiveram de batalhar muito para colocar suas canções nas emissoras de rádio e promover o álbum, que foi lentamente alcançando venda expressivas.

Em menos de um mês, o quarteto, produzido por Kennie Kerner e Richie Wise, gravou o LP homônimo no estúdio Bell Sound, em Hollywood. 

A maquiagem preta e branca tinha motivos juvenis, ma acertaram em chio na estratégia;  Nos palcos, Stanley é uma estrela, Simmons, o demônio, Frehley, um extraterrestre e Criss, um felino. Nenhum é mais do que o outro e, juntos, eles são um artista só. 

Somando as pinturas à performance teatral dos shows da banda – repletos de sinalizadores, sangue falso, guitarras destruídas – e ao figurino de couro, o Kiss se consagrou como uma das mais marcantes experiências visuais da história do rock n’ roll, como bem definiu um texto interessante do site Omelete.

Se não vendeu muito na sua estreia, o Kiss sabia que tinha um material poderoso a ponto de reunir futuros clássicos como “Cold Gin” e “Black Diamond”. Não ultrapassou o 87º lugar das paradas da Billboard. A Casablanca Records não conseguiu emplacar os hits nas rádios, o que fez com que as primeiras turnês da banda fossem verdadeiros fiascos de público.

A batalha foi dura e form necessários mais dois álbuns gravados a toque de caixa para que finalmente o Kiss começasse a chamar a atenção. 

Ainda em 1974, a banda lançou seu segundo LP, “Hotter than Hell”. O terceiro, “Dressed to Kill,”  apresentou ao público  “Rock and Roll All Night”, um hino definitivo do rock..

O single “Rock and Roll All Night”, dessa vez gravado com o solo completo de guitarra, foi o primeiro do grupo a chegar ao Top 40 da Billboard. 

Mas foi “kiss”, o primeiro álbum, que sedimentou a caminhada dos gigantes que dominaram a Terra com tamanha maestria que nenhum detrator conseguiu sequer arranhar a imagem de super-heróis dos  quatro músicos. 

O Kiss faz parte de nossa história, uma trajetória que começou há 50 anos com um álbum poderoso e eficiente. O Kiss acertou desde o primeiro tiro e se tornou uma instituição gigantesca.