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 – Electric Gypsy – Banda mineira de hard rock que é um dos destaques atuais do rock brasileiro esta prestes a lançar seu novo álbum, “Mothership”, as antes colocou no mercado neste 2023 o EP “Star”. É u belo aperitivo para reforçar o esteve sempre em evidência: é uma baita banda de hard setentista e oitentista, com elementos mais modernos e arranjos bem elaborado. Todas as cinco canções são ótimas, mas a pesada “More tha Meets the Eye” e “Heads or Tails” merecem ser ouvidas primeiro.

– Soulsad – O som é pesado e soturno, como nas melhores bandas de doom/stoner, mas aqui o peso é ainda mais pesado, com o perdão da expressão esquisita. “Doomed to Funerals” é um álbum denso, que tem características europeias que remetem ao sueco Candlemass, especialmente na ambientação sombria. É uma compilação de canções dos últimos três anos com alguns acréscimos e arranjos diferentes, coo no caso da ótima música “Doomed to Failure”. O trabalho é muito bom.

 – Aberratio – “Thanatos” é um álbum bem concebido e muito bem gravado por essa banda mineira de enorme potencial e qualidade. O death metal que emerge do álbum é técnico e violento, com riffs de guitarra bem construídos e belo trabalho rítmico. As melhores canções são “Purgarory” e “Industrial Revolution”.

– Vocifer – Unir ritmos e culturas locais com metal extremo é um recurso inteligente que vem sendo usado com frequência por grupos nacionais, mas nem sempre com  sucesso. Essa banda de Tocantins acertou em “Jurupary”, uma coleção de canções interessantes e bem feitas. onde as guitarras convivem bem com arranjos bem equilibrados. É o power metal que domina as ações, mas com ares de progressivo em muitas das músicas, como “The Voice of the Light” e Pleasure to Paradise”. Thiago Bianchi, vocalista da Noturnall, produziu e participa do disco, assim como Luis Mariutti (baixo, sinistra e ax-Angra e Shaman).

– Diabállen – Banda paulista de black metal lançou recentemente “Misosophy”, que compreende todos os ensinamentos para a confecção de black metal mais obscuro. Com uma produção atenta aos detalh.es, o isco é pesado e capricha em uma sonoridade um pouco mais “abafada”, com pretensões de soar mais original em relação aos anos 90,mconsiderada a era de ouro do subgênero. Se não faz nada de novo. o que apresenta tem competência para agradar aos fãs de black metal mais radicais, com na canção mais interessante, “Flame Inside”.